Foi realizado na noite de ontem (11) mais uma palestra na Casa do Capitão. Na ocasião a professora Maria Arita Madruga Garcia esteve nos contando um pouco sobre a sua atuação na divulgação da obra de Simões Lopes Neto junto a escolas e ao Movimento Tradicionalista Gaúcho.
Maria Arita palestrando no IJSLN |
A palestrante da noite, Maria Arita, é graduada em matemática e possui mestrado em meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas. Faz parte do comitê de indumentária do Estado e foi diretora Cultural da 26º Região tradicionalista por quatro anos. Atualmente é responsável pelo caderno Piá 21 que sai juntamente no Jornal Eco da Tradição. Nesta publicação tem mantido, desde de janeiro deste ano, matérias sobre a obra de Simões Lopes, tema que seguirá sendo abordado até o fim do ano pelo caderno.
A palestra
A palestra se iniciou por volta das 19h15 com o presidente do IJSLN, Antonio Carlos Mazza Leite saudando todos os presentes e apresentando a palestrante. Maria Arita começou falando um pouco sobre o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), contou-nos também um pouco sobre o caderno Piá 21, convidando a quem quiser colaborar com textos sobre a obra de Simões Lopes. Sobre os projetos desenvolvidos em CTGs e escolas da região, Maria Arita destacou as várias formas de instigar as crianças a terem um maior contato coma literatura simoniana. E no encerramento nossa palestrante ainda esteve declamando um poema de sua autoria, sobre o chimarrão, inspirado no conto “O Mate do João Cardoso”.
No espaço de aberto a perguntas e consideração a participação do público foi intense. Fez-se um breve relato da trajetória do movimento tradicionalista gaúcho, em um grande debate. Um dos presentes pontuou que o papel do tradicionalismo é: “trazer um pouco da história do gaúcho, dentro disso está colocar em evidencia Simões Lopes Neto”, considerou.
Maria Arita mostrando materiais usados em trabalhos nas escolas |
Texto: Cassio Lilge
Fotos: Pedro Henrique Costa Krüger
Fotos: Pedro Henrique Costa Krüger
12.04.2013